O uso
de tecnologias na escola facilita a aprendizagem dos alunos, e usá-las
juntamente com projetos pode abrir espaço para uma aprendizagem com sentido que
tem como objetivo fazer com que o aluno aprende de maneira eficaz, sendo este
sujeito de sua aprendizagem.
Para tanto a escola deve ter um currículo que favoreça
tala situação. Para Sacristán (2000):
O currículo é uma
práxis antes que um objeto estático emanado de um modelo coerente de pensar a
educação ou as aprendizagens necessárias das crianças e dos jovens, que
tampouco se esgota na parte explicita do projeto de socialização cultural nas
escolas. É uma prática, expressão, da função socializadora e cultural que
determinada instituição tem, que reagrupa em torno dele uma série de
subsistemas ou práticas diversas, entre as quais se encontra a prática
pedagógica desenvolvida em instituições escolares que comumente chamamos de ensino.
O currículo é uma prática na qual se estabelece diálogo, por assim dizer, entre
agentes sociais, elementos técnicos, alunos que reagem frente a ele,
professores que o modelam. (p.15-16)
Entretanto,
vale ressaltar que a tecnologia por si só não é capaz de revolucionar e nem resolver
todos os problemas da educação, assim, é preciso que os educadores tenham
acesso às essas novas tecnologias e acima de tudo saiba aproveitá-la em favor
da educação.
SACRISTÁN, J.Cimeno. O
currículo uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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